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Vigilância Sanitária

MÊS DE AGOSTO É MARCADO POR MEDIDAS PREVENTIVAS À LEISHMANIOSE

21/08/2013 12:44




Uma parceria entre a Vigilância Sanitária e a Divisão Municipal de Saúde de Rosana, realizou no decorrer do mês de agosto, uma séria de trabalhos educativos, como colocações de faixas e palestras para a promoção da prevenção e controle da doença – Leishmaniose.

Segundo José Volmir Keller, Coordenador do GTVS de Rosana, o trabalho de prevenção e orientação à população e aos profissionais atuantes na área da saúde, são de extrema importância, pois, possibilita um diagnóstico preciso, um tratamento eficaz e consequentemente a cura aos portadores da doença.

Você sabe o que é a Leishmaniose?

Trata-se de uma doença infecciosa, porém, não contagiosa, causada por parasitas do gênero Leishmania. Os parasitas vivem e se multiplicam no interior das células que fazem parte do sistema de defesa do indivíduo, chamadas macrófagos. Há dois tipos de Leishmaniose:

• Leishmaniose Tegumentar ou Cutânea: caracteriza-se por feridas na pele que se localizam com maior frequência nas partes descobertas do corpo. Tardiamente, podem surgir feridas nas mucosas do nariz, da boca e da garganta. Essa forma de leishmaniose é conhecida como "ferida brava".

• Leishmaniose Visceral ou Calazar: É uma doença sistêmica, pois, acomete vários órgãos internos, principalmente o fígado, o baço e a medula óssea. Esse tipo de leishmaniose acomete essencialmente crianças de até dez anos; após esta idade se torna menos frequente. É uma doença de evolução longa, podendo durar alguns meses ou até ultrapassar o período de um ano.

Sintomas de Leishmaniose

Leishmaniose visceral: febre irregular, prolongada; anemia; indisposição; palidez da pele e ou das mucosas; falta de apetite; perda de peso; inchaço do abdômen devido ao aumento do fígado e do baço.

Como diagnosticar

O diagnóstico da leishmaniose é realizado por meio de exames clínicos e laboratoriais e, assim como o tratamento com medicamentos, deve ser cuidadosamente acompanhado por profissionais de saúde. Sua detecção e tratamento precoce devem ser prioritários, pois ela pode levar à morte.


Causas e Transmissão

A leishmaniose é transmitida por mosquitos, insetos hematófagos (que se alimentam de sangue) conhecidos como flebótomos ou flebotomíneos. Os flebótomos medem de 2 a 3 milímetros de comprimento e devido ao seu pequeno tamanho são capazes de atravessar as malhas dos mosquiteiros e telas. Apresentam cor amarelada ou acinzentada e suas asas permanecem abertas quando estão em repouso. Seus nomes variam de acordo com a localidade; os mais comuns são: mosquito palha, tatuquira, birigüi, cangalinha, asa branca, asa dura e palhinha. O mosquito palha ou asa branca é mais encontrado em lugares úmidos, escuros, onde existem muitas plantas.

As fontes de infecção das leishmanioses são, principalmente, os animais silvestres e os insetos flebotomíneos que abrigam o parasita em seu tubo digestivo, porém, o hospedeiro também pode ser o cão doméstico.

Na leishmaniose cutânea os animais silvestres que atuam como reservatórios são os roedores silvestres, tamanduás e preguiças. Na leishmaniose visceral a principal fonte de infecção é a raposa do campo.

Prevenção

• Fazer dedetização, quando indicada pelas autoridades de saúde;

• Utilizar repelentes na pele, quando estiver em matas de áreas onde há a doença;

• Usar telas protetoras em janelas e portas;

• Usar mosquiteiros para dormir;

• Sacrificar cães com diagnóstico positivo para leishmaniose visceral, para evitar o aparecimento de casos humanos.

Fonte: http://www.minhavida.com.br/saude/temas/leishmaniose


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